A natureza não suportará por muito tempo..
As tempestades são fruto de um grande acumulo de água nas nuvens. Isso se dá principalmente pela grande poluição, que gera o aumento do aquecimento da temperatura do planeta, aumentando a evaporação de rios, mares, lagos e etc.
Tudo começa quando as nuvens escuras se acumulam. Dessa forma o vento passa a soprar mais forte e a chuva enfim desaba, grossa, acompanhada de relâmpagos e trovões: óu seja, a síntese de um temporal daqueles que nós, habitantes dos trópicos, estamos acostumados a ver. Mas as tempestades do século 21, pelo que os estudiosos dizem, parecem estar vindo em novas versões, atualizadas, aprimoradas – e muito mais perigosas. Que o digam cariocas e paulistanos, por exemplo. A região metropolitana do Rio de Janeiro entrou em colapso em abril, com 14 horas sucessivas de chuva que resultaram em mais de 230 mortes e cerca de 11 mil desabrigados. Choveu praticamente todo dia no verão deste ano em São Paulo, e o saldo da temporada foi de 18 mortes (ante apenas 4 no ano passado na mesma estação), mais de 2.500 pessoas desabrigadas e enormes transtornos para a cidade.Os temporais entram na categoria de eventos extremos previstos como uma das consequências do aquecimento global.
De acordo com estudiosos, pesquisas revelam, que por volta do final deste século, o número de dias favoráveis à ocorrência de tempestades severas poderá mais que dobrar em determinadas localidades com grande concentração populacional, nas quais se incluem as grandes metrópoles. Tal incremento ocorreria justamente nas temporadas típicas de tempestades, em vez dos meses mais secos, e elevaria os riscos para a vida e as propriedades dos habitantes dessas regiões. É um problema e tanto, principalmente se considerarmos que, a qualquer momento, 2 mil tempestades com trovoadas se desenvolvem no mundo, segundo o Laboratório Nacional de Tempestades Severas (NSSL, na sigla em inglês), órgão ligado à Administração Nacional Oceanográfica e Atmosférica (NOAA) – a agência do Departamento de Comércio dos Estados Unidos voltada para meteorologia, oceanos, atmosfera e clima. Pelo levantamento do NSSL, as tempestades severas respondem anualmente por cerca de US$ 2 bilhões em danos materiais e mais de 100 mortes apenas nos EUA.
De acordo com estudiosos, pesquisas revelam, que por volta do final deste século, o número de dias favoráveis à ocorrência de tempestades severas poderá mais que dobrar em determinadas localidades com grande concentração populacional, nas quais se incluem as grandes metrópoles. Tal incremento ocorreria justamente nas temporadas típicas de tempestades, em vez dos meses mais secos, e elevaria os riscos para a vida e as propriedades dos habitantes dessas regiões. É um problema e tanto, principalmente se considerarmos que, a qualquer momento, 2 mil tempestades com trovoadas se desenvolvem no mundo, segundo o Laboratório Nacional de Tempestades Severas (NSSL, na sigla em inglês), órgão ligado à Administração Nacional Oceanográfica e Atmosférica (NOAA) – a agência do Departamento de Comércio dos Estados Unidos voltada para meteorologia, oceanos, atmosfera e clima. Pelo levantamento do NSSL, as tempestades severas respondem anualmente por cerca de US$ 2 bilhões em danos materiais e mais de 100 mortes apenas nos EUA.
Todos nós estamos cansados de saber, que a poluição está maior a cada dia, e com ela o aquecimento global.
Apesar dos governos de todo o mundo serem alertados sobre o efeito catastrófico da elevação anormal da temperatura da terra, parece-se que poucos tem realmente se importado com a natureza e com a vida no planeta.
O grande problema é que a elevação da temperatura média global deverá aumentar a ocorrência de tempestades severas no mundo ao longo deste século, causando perdas humanas e materiais significativas. Grandes cidades provavelmente sofrerão as consequências mais pesadas dessa mudança.
Se nossos governantes não acordarem para esta situação, nosso planeta será alvo de catástrofes incalculáveis e inúmeras perdas de flora, fauna e de seres humanos também.
Tudo isso é culpa também é nossa culpa, pois não pensamos muitas vezes no futuro. Praticamos atitudes muitas vezes, comuns para nós, mas que em processo de anos, prejudicam o planeta e fazem com que a natureza se rebele contra nós!
O que as pessoas dificilmente entendem, é que a natureza sofre, que sempre alteramos e modificamos ela conforme nossos interesses, e que o equilíbrio que antes existia, logo não existirá mais!
A natureza sempre nos avisou, nós que não soubemos escutar, agora o que podemos fazer, é melhorar e esperar pelo melhor!
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